quinta-feira, 13 de novembro de 2008

Maria Helena Faria Silveira

Resumo: A revolução dos materiais

As causas reais da revolução industrial, essencialmente quanto aos materiais, de alguma forma se tornaram mais profundas.
A linha indireta do desenvolvimento chega ao âmbito pessoal e artístico, a arquitetura moderna se encontra no final deste processo, condicionada não apenas aos meios técnicos, mas também sujeita ao todo, ao contexto cultural, social e artístico de sua época.
O pensamento moderno, no entanto, não se contenta com essa alternativa e procura a integração entre liberdade e autoridade, permitindo que essa forme noções abstratas e opostas de realidade, concreta e complementar.
O caminho a arquitetura concretização da moderna é longo, passando por diferentes e inusitadas situações criadas pela produção intelectual do período.
A busca pela produção industrial, rápida e em grande quantidade, dos materiais foi o principal objetivo da construção no século XIX.
O ferro, então, começa a ganhar destaque devido a sua eficiência estrutural. As primeiras experiências com o ferro surgiram no fim do século XVIII na engenharia civil, para a abertura de grandes vãos para as pontes.
A arquitetura, no entanto, demora a se adaptar as tecnologias e a produção industrial, sempre buscando integrar produção cultural a prática construtiva.
A evolução da arquitetura então é um processo longo, do clássico ao moderno, introduzindo diferentes soluções criadas pela produção intelectual do momento.
O trabalho a seguir estuda os fatos que levaram a arquitetura a adaptar-se ao material ferro como exemplo ao processo cultural que foi o século XIX.

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